Em uma bela noite, quando uma
garota chamada Agatha (olhos verdes, cabelo preto e liso, um belo rosto e corpo
de adolescente) olhava a lua e imaginava ela já adulta casada e com filhos.
Antes de dormir sua mãe Cassandra (mulher dedicada à família, cabelo liso
grande e preto, olhos pretos, um belo corpo) contava histórias de dormir para a
filha, mesmo que a garota tivesse 14 anos, e como Agatha gostava de ouvir as
histórias da família, que realmente havia acontecido, perguntou a mãe naquela
mesma noite que se imaginou sendo dona de casa:
_ Mãe você gosta de fazer
tudo de dentro de casa?
_ Olha filha! Para ser
sincera, não é que eu não goste, mais cansa demais fazer as coisas de casa tudo
sozinha. – Cassandra respondeu.
_ Ela já dormiu? – perguntou
Arnaldo (um homem de cabelo e olhos pretos, forte, alto e muito gentil).
_ Sim, ela dormiu. E agora
vamos ir para o nosso quarto fazer a mesma coisa. – falou Cassandra com sono e
subindo a escada.
_
Espera que eu também vou dormir! – Arnaldo falou chegando ao seu lado.
03h00min horas da manhã,
Agatha acordou depois de um sonho emocionante, ela sonhou que:
Estava dormindo e acordou no
meio da noite, chegou até a janela a abriu e simplesmente saltou dois andares
abaixo, só que de ver de morrer ou se machucar gravemente, ela voou e foi para
muito alto chegou até as nuvens e voou a noite quase toda, depois voltou para
seu quarto e foi dormir.
Após ela ter esse sonho,
bateu uma brisa no rosto dela, era a janela que estava aberta, quando ela
fechou, falou com sigo mesma:
_
Pêra é. Quando eu me deitei a janela estava fechada, então como abriu sozinha?
Será que o meu sonho não era sonho, será que era realidade, e agora só a um
jeito de saber, que seria pegar uma câmera e colocar para me gravar enquanto
durmo.
Eu
vou para a escola e vou fazer tudo que faço normalmente.
Chegou à noite, ela ligou
câmera, mas Cassandra percebeu.
_ Filha o que esta havendo
aqui? Para quê é essa câmera. – perguntou Cassandra.
_ Se for realidade o que
estou pensando, você saberá amanhã. – disse a jovem sendo sigilosa.
_ Hum. Mais que segredo! –
falou a mãe fugindo do assunto.
Passou-se a noite, de manhã a
garota acordou e lá estava a janela novamente aberta, então correu em direção a
câmera e viu tudo que havia acontecido naquela noite, e viu que o sonho era a
pura realidade, pensou em contar para sua mãe, mais achou melhor não, se não
iam querer a escondê-la, mas como ela queria ser heroína além de dona de casa,
ela precisou decidir qual dos dois iria escolher, preferiu ser uma heroína,
então como todos os super heróis, ela fez uma fantasia com a inicial do nome
que ela havia inventado como heroína, que foi Arvena, então sua sigla foi a
letra A. Daí em diante passou a salvar a cidade dela de veze em quando em outra
cidade, quando a situação estava tão absurda, que nem um batalhão de policia
militar conseguia conter o problema.
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