Contos Embaralhados

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Quatro Elementos - Agatha, Ar (Capítulo 3)


Em uma bela noite, quando uma garota chamada Agatha (olhos verdes, cabelo preto e liso, um belo rosto e corpo de adolescente) olhava a lua e imaginava ela já adulta casada e com filhos. Antes de dormir sua mãe Cassandra (mulher dedicada à família, cabelo liso grande e preto, olhos pretos, um belo corpo) contava histórias de dormir para a filha, mesmo que a garota tivesse 14 anos, e como Agatha gostava de ouvir as histórias da família, que realmente havia acontecido, perguntou a mãe naquela mesma noite que se imaginou sendo dona de casa:

_ Mãe você gosta de fazer tudo de dentro de casa?
_ Olha filha! Para ser sincera, não é que eu não goste, mais cansa demais fazer as coisas de casa tudo sozinha. – Cassandra respondeu.
_ Ela já dormiu? – perguntou Arnaldo (um homem de cabelo e olhos pretos, forte, alto e muito gentil).
_ Sim, ela dormiu. E agora vamos ir para o nosso quarto fazer a mesma coisa. – falou Cassandra com sono e subindo a escada.
_ Espera que eu também vou dormir! – Arnaldo falou chegando ao seu lado.
03h00min horas da manhã, Agatha acordou depois de um sonho emocionante, ela sonhou que:
Estava dormindo e acordou no meio da noite, chegou até a janela a abriu e simplesmente saltou dois andares abaixo, só que de ver de morrer ou se machucar gravemente, ela voou e foi para muito alto chegou até as nuvens e voou a noite quase toda, depois voltou para seu quarto e foi dormir.
Após ela ter esse sonho, bateu uma brisa no rosto dela, era a janela que estava aberta, quando ela fechou, falou com sigo mesma:
_ Pêra é. Quando eu me deitei a janela estava fechada, então como abriu sozinha? Será que o meu sonho não era sonho, será que era realidade, e agora só a um jeito de saber, que seria pegar uma câmera e colocar para me gravar enquanto durmo.
Eu vou para a escola e vou fazer tudo que faço normalmente.
Chegou à noite, ela ligou câmera, mas Cassandra percebeu.
_ Filha o que esta havendo aqui? Para quê é essa câmera. – perguntou Cassandra.
_ Se for realidade o que estou pensando, você saberá amanhã. – disse a jovem sendo sigilosa.
_ Hum. Mais que segredo! – falou a mãe fugindo do assunto.
Passou-se a noite, de manhã a garota acordou e lá estava a janela novamente aberta, então correu em direção a câmera e viu tudo que havia acontecido naquela noite, e viu que o sonho era a pura realidade, pensou em contar para sua mãe, mais achou melhor não, se não iam querer a escondê-la, mas como ela queria ser heroína além de dona de casa, ela precisou decidir qual dos dois iria escolher, preferiu ser uma heroína, então como todos os super heróis, ela fez uma fantasia com a inicial do nome que ela havia inventado como heroína, que foi Arvena, então sua sigla foi a letra A. Daí em diante passou a salvar a cidade dela de veze em quando em outra cidade, quando a situação estava tão absurda, que nem um batalhão de policia militar conseguia conter o problema.


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