Contos Embaralhados

domingo, 28 de novembro de 2010

♥ O Filho do Diabo - Capítulo 6 (A Morte)


 Depois da luta, entraram no portal, mas eles estavam tão cansados que decidiram dormir no território inimigo. Após dar 5 horas em ponto, eles acordaram e foram até um quarto de brinquedo, que haviam encontrado quando entraram no portal. No quarto tinha: uma mesa com nove livros (a mesma quantidade deles), e uma seta indo em direção a um armário, que parecia com o das bibliotecas da cidade, eles estranharam por os livros estarem com os seus nomes, mesmo assim pegaram os livros e leram, na última página estava escrito, que ela deveria ser lida em voz alta:
_ Vocês devem saber. – leu Jack primeiro.
_ Que aqueles. – Freddy foi completando a resposta de Jack.
_ Que conseguir chegar. - Murillo foi completando a resposta de Freddy.
_ Até aqui são. - Robert foi completando a resposta de Murillo.
_ Vencedores de varias. – Ana foi completando a resposta de Robert.
_ Guerras. E todos que. –Sindy foi completando a resposta de Ana.
_ Estiverem ai, devem. – Samantha foi completando a resposta deSindy.
_ Saber também que na profecia diz. – Sophia foi completando a resposta de Samantha.
_ Que dois demônios devem morrer, um homem e uma mulher, só que. - Drika foi completando a resposta de Sophia.
_ Não é qualquer demônios, ele tem que ser virgem e ela homossexual. – e Ricardo completou o final da profecia.
Então veio as perguntas:
_ Que demônio é virgem ainda? – Drika perguntou. Todos responderam que não eram virgens, apenas Robert não falou, e todos olharam para ele, e Jack questionou:
_ Você ainda é virgem, Robert?
_ Não. – respondeu Robert cinicamente.
_ Então, com quem você fez sexo? – perguntou Drika o deixando-o constrangido.
_ Na verdade, eu nunca fiz sexo. – disse Robert, com muita vergonha.
_ O que?! Isso é demais, eu já vi de tudo, menos um demônio com essa idade e virgem. Tu és doido. – falou Drika abismada.
_ Eu quero saber quem é a “lesbiket” daqui? Se tiver. – perguntou Ana.
_ Tem sim, e eu não sou lésbica, eu sou bissexual. – respondeu Sophia, de uma forma grosseira.
_ Vocês estão vendo no que o mundo se transformou, agora até as demonizas são bissexuais. – falou Samantha.
_ Mais isso não é nenhum crime. Ao contrário, deveria ser lei, pois eles podem se apaixonar por uma pessoa do sexo igual ao seu. – disse Drika concordando com a homossexualidade de Sophia.
_ Eu não queria interromper a discussão de vocês, mais não acham que esta ficando muito tarde não? Eu sinto muito lembrar que na profecia, dizia para matar as duas pessoas, que por um acaso estava no nosso grupo. – falou Ricardo com pena de matar os dois amigos - Se acalmem! Eu falo com meu pai para ressuscitar vocês, afinal ele vai liderar o mundo e todas as dimensões. – disse Ricardo novamente, só que sombriamente.
Então Ricardo matou Robert o esquartejando rapidamente, para ele não sofrer demais. E Drika matou Sophia com a cabeça arrancada, e fez o possível para não doer tanto. Na profecia falava que após a morte deles, teriam que retirar o sangue dos demônios, pegar o cálice em cima da mesa, colocar o sangue, uma pitada de sal e um fio de cabelo de cada um deles, dentro do cálice. Misturaram, para fazer um circulo grande e por último foram até o lugar aonde a seta apontava, olharam tudo e avistaram o livro que falava sobre o selo, quando abriram o livro, dizia: Todos que estivessem lá teriam que cortar a mão, derramar seus sangues no cálice que deveria estar no meio do círculo, e enquanto eles derramavam, falavam o contrário do que os anjos disseram no sonho de Ricardo. Do começo Ricardo não se lembrava de quase nada do que os anjos falaram, mas depois ele lembrou tão rápido que parecia que não tinha passado nem um dia desde aquele.
E as palavras eram:

Uma obra de: Negrita Lopez

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

♦ Grande Chance - Capítulo 6 (Quatro Elementos/ Part. 4: Terra)

Eles caminharam até chegarem ao Reino da Terra, quando o mapa de Amber disse que eles haviam chegado, só tinha uma máquina de códigos no meio do nada.
_ Deixem comigo – disse Amber tirando uma tomada e encaixando-a na máquina. – Pronto
E de repente a terra começou a tremer e afundar.
_ O que é isso?! – disseram todos simultaneamente, menos Amber.
_ Se acalmem, estamos entrando no Reino da Terra! – informou Amber.
Quando a terra parou de afundar, eles chegaram a um reino totalmente diferente dos outros, era um lugar pobre, sem cor, sem vida.
_ O que aconteceu aqui? – disseram todos ao mesmo tempo, estavam assustados.
_ Vamos perguntar a alguém - sugeriu Zoe
_ O que houve aqui? – questionou John a um homem que dava a aparência de faminto. Havia poucas pessoas por este reino.
_ O Reino da Terra foi totalmente destruído pelos outros três reinos, por que ele era o mais rico e o mais feliz de todos e isso causou muita inveja, como éramos só um reino contra três, não conseguimos; hoje são pouquíssimas pessoas que estão aqui, vivas, uma pequena parte da população que sobreviveu ao massacre dos três reinos foi embora. E é melhor vocês atravessarem logo, pois vocês podem ser atacados pelos mortos – completou o homem com uma voz muito fraca.
_ Mortos?! Como assim?! – indagou Shan muito assustado.
_ Antes de Aqua, Magnum e Gaicoz saírem daqui, eles lançaram a maldição dos mortos, onde quem morre aqui, volta para poder matar o resto das pessoas, então é melhor vocês adiantarem – terminou o homem, que acabando de dizer isso, uma mão saiu do chão e puxou o homem para debaixo da terra.
Todos ficaram assustados.
_ Ah! – comentou Amber abraçada com Shan. – Eu quero saber sobre você Shan e você Zoe.
_ Esse não é o momento adequado... – reprimiu Selena sendo interrompida por Zoe.
_ Eu primeiro – começou Zoe alegremente. Eles foram conversando à caminho da saída do Reino da Terra – Nasci na cidade de Platinum, meus pais eram todos bruxos, eu tinha dois irmãos, Maik e Rocky, mas eles morreram à caminho do Reino da Água, onde conheci John e me apaixonei por ele. Fui ao Reino da Água para pedir ajuda, pois Platinum estava falindo, mas além da Rainha Aqua não aprovar o nosso namoro, eu descobri o que ela estava fazendo, então ela me prendeu e ia me matar. Ah! E eu tenho 18 anos – completou Zoe dando um beijo na boca de John.
_ Agora é a sua vez Shan! – disse Amber.
_ Eu não gosto do meu passado, só digo a vocês que também tenho 18 anos – finalizou Shan um pouco mal-humorado.
_ Ah, mas por quê? – perguntou Zoe que estava animada e ficou um pouco triste.
_ Não insista! – disse Shan num tom furioso e ele se afastou do grupo, Amber foi atrás dele.
_ Por que está furioso desse jeito? – perguntou Amber começando a acariciar o corpo dele, o beijando.
_ Eu só não gosto de lembrar o meu passado e pronto! – disse Shan encostando-a na parede de uma casa e a beijando, Amber estava começando a levantar a blusa dele.
_ Eu sei muito bem como acalmar você – disse Amber parando de beijá-lo e o levando de volta para o grupo.
O chão começou a tremer novamente enquanto todos caminhavam.
_ O que é isso? Não estamos afundando novamente, não é? – perguntou Zoe apavoradamente e do chão saiu vários mortos.
_ ESPINHOS MORTAIS – gritou John fazendo várias ramificações espinhosas saírem do chão e se enroscarem nos pés e nos braços dos mortos, os cortando.
Enquanto isso Zoe usava o KRIVITON, imobilizando o restante.
_ Vamos, temos que correr! – alertou Selena aos outros, e eles foram correndo em direção ao grande portão, que era a saída.
No caminho ia surgindo cada vez mais mortos da terra, para afastá-los Amber ia usando a DESTRUIÇÃO FÍSICA e Shan as SHURIKENS EXPLOSIVAS.
Ao chegarem ao grande portão, Amber usou a DESMATERIALIZAÇÃO e o enorme portão desapareceu e eles atravessaram.

Uma obra de: Harry Jackson

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

♣ A Vizinha - Capítulo 6 (Uma noite de prazer)


Duas semanas após o primeiro beijo, a mãe e o pai de Sandra já tinham ido embora, a morte da enfermeira Dani deixou o Dr. Gregory muito triste, mas por outro lado, uma nova enfermeira foi contratada: Aline, a sua vizinha, que até então ele não sabia.
_ Olá doutor - Aline expressou esse nome com uma voz galanteadora
_ Oi Aline, como está seu trabalho por aqui? – perguntou o médico
_ Muito bem. Já sabe que hoje o plantão é nosso?
_ É, sei.
Todos do hospital foram embora, menos a senhora Kelly, a recepcionista, Luís, o guarda e o Dr. Gregory e Aline.
_ Senhora Kelly, qualquer coisa me chama que estou lá em cima. – falou o médico, cansado
_ Sim senhor.
Aline ouviu a conversa e sobe para o quarto onde o doutor descansa.
_ Com licença doutor – ela pediu já entrando, Gregory encontrava-se arrumando a cama em que ia descansar.
_ O que você quer? – perguntou ele
_ Só quero descansar também – respondeu ela, empurrando-o para a cama
_ Esper...
_ Não fale – Aline o interrompeu, beijando-o. Ela deslizou a mão sobre o corpo de Gregory até chegar em seu cinto, tirando. Desceu mais a mão e abriu o zíper, tirando toda a roupa dele, e o médico deixou-se levar na brincadeira com muito prazer.
Vestindo a roupa eles olharam-se, sentindo-se culpados: ela por saber que ele era casado e ele por trair sua mulher. Com o fim do plantão ele dirigiu para o mercado e ela direto pra casa. Comprando algumas coisas, Gregory colocou no carro e foi para sua casa, onde quase não falou com sua mulher, a não ser um “oi”.
_ O que aconteceu? – Sara, a sua mulher, perguntou
_ Nada, por quê? – respondeu ele com outra pergunta
_ Você chegou estranho.
_ Deve ser o cansaço.
_ Então vou deixar você dormir, beijos. – Ela falou como se tivesse acreditado na história
_ Mãe! – chamou Alice – Preciso falar com você! – Alice encontrava-se muito angustiada
_ Claro filha, pode falar. As duas sentaram-se no sofá e a conversa começou
_ Mãe eu tenho um namorado – Alice afirmou deixando sua mãe super espantada
_ Ah não! Você tem apenas quatorze anos minha filha. E a quanto tempo?
_ Cinco meses.
_ Ah! – Sandra suspirou e não acreditou naquilo – Mas filha, porque você não me contou?
_ Fiquei com medo de vocês não aceitarem.
_ Olha filha – Sandra segurou a mão de sua filha – Eu jamais diria não a suas decisões.
_ Nem se eu disser que eu não quero ser mais virgem?
Nesta hora Sandra deu um pulo do sofá e gritou:
_ Chega! Você já está forçando, né? Você é muito nova e para evitar não quero  você mais com namorado.
_ Mas não...
Sandra interrompeu-a:
_ Não quero saber. É melhor eu ir embora para não fazer nada de errado com você. Subindo as escadas, furiosa, Alice gritou:
_ Eu que escolho quando e para quem eu devo dar.
Nesta hora Sandra subiu as escadas correndo arrastou Alice pelos cabelos até o quarto e começou a bater nela.
_ Você não se manda! Eu sou sua mãe e você deve me respeitar.
Gregory entrou correndo no quarto e tomou Alice das mãos de Sandra.
_ Por que está fazendo isso? – ele perguntou aos gritos.
_ Essa vadia já ta querendo dar!
Gregory olhou para Alice, soltou-a e pegou sua mulher pelo braço.
_ Não é assim que vamos resolver os nossos problemas. Vamos conversar com ela.
_ Depois que ela aparecer grávida não reclame.
Gregory decidiu conversar com a sua filha.
_ Quero falar com você. – Gregory falou com muita paciência
_ Pai, eu quero ser como as minhas amigas! Nenhuma delas é virgem.
_ Você quer fazer isso apenas por influência? Ta, vamos ser realistas: você pode namorar, mas só vai avançar depois dos dezesseis, certo?
_ Está bem, pai – falou Alice, com muita compreensão.

Uma obra de: Nick Packs

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

♠ A Excursão - Capítulo 6 (Confissão e Sangue na Pista de Dança/Part. 2 )

Henry parecia outro. A única coisa que queria era a resposta dos alunos. Não pensava mais neles, nem no falecido. Só em si mesmo. Abby já começava a acordar, Félix cuidava do ferimento e Sara estava fora de si. Restava ao capitão do time tomar a decisão certa.
_ Então, Ray, qual proposta você escolhe? – pressionou o professor.
_ Vamos... Curtir a viagem – disse Ray, meio hesitante – Afinal, essa excursão é uma chance única, não acham?
_ Apesar de tudo, concordo com você. – respondeu Sara, mais calma.
_ Eu não concordo!
_ Abby, é o melhor que fazemos. – aconselhou Félix, ajudando-a a levantar.
_ Desculpe-me por tudo, não era minha intenção pressioná-los tanto – Henry estava confuso – Mas vamos pensar em algo, pensar em um suspeito e como nos livrar do corpo de Robert até a viagem acabar.
_ Está bem. Esperamos até amanhã e nos livramos do corpo na floresta – sugeriu Félix, que se lembrou de algo – E afinal, onde ele está mesmo?
_ Junto com minhas bagagens – apontou o mentor
Os alunos sentiram um calafrio de medo percorrer os seus corpos.
_ Max, fale alguma coisa! – gritou com seu aluno – Você passou o tempo todo quieto, está passando bem?
_ Desculpem pessoal – enfim o garoto falou – Estou meio que em estado de choque, mas tenho todo o plano em mente. A idéia de Félix é boa. Ao amanhecer, pegamos o corpo e rapidamente colocamos na van responsável pelo trajeto até Ubá. Quanto ao suspeito – acusou Max – é o motorista.
_ Por que acha isso, Max – questionou Henry
_ O cara desde que chegou está o tempo todo no quarto – argumentou – Além disso... Ele é estranho.
_ Creio que todos aqui concordam com isso.
Apesar da situação, todos estavam portando-se bem. Henry aconselhou os alunos a tomarem mais cuidado em relação a Freddy e sugeriu que não saíssem do hotel até o amanhecer.
_ Vão direto para os quartos – ordenou o mentor
_ Soube que vai ter uma balada lá no térreo – disse Ray. A vida continua. – Por que não descemos professor?
_ Preciso espairecer um pouco mesmo.
Então Henry, Raymond e Max desceram para o térreo, enquanto Sara, Félix e Abby foram para os seus respectivos quartos, no 8ª andar. O sistema para a divisão dos quartos era por dupla: Sara e Abby, Raymond e Félix, Max e Robert (com a morte de Robert, teve que ficar sozinho). O trio desceu as escadas, mas o corredor estava meio escuro.
_ Félix, nos leva até o quarto? – pediu Abby.
_ Não precisava nem perguntar. – riu Félix. Ele levou-as até a suíte 43. Abby entrou logo, deixando os dois a sós no corredor.
_ E então... Quando vamos retomar do ponto em que paramos? – sussurrou Félix, apertando Sara contra a parede – Tá difícil aguentar. – começou a beijá-la, de forma sugestiva.
_ Calma – disse Sara entre os beijos, quase cedendo – Espere mais algumas horas, cara. – e entrou para o quarto, deixando o garoto animado e sozinho.

Uma obra de: Oliver Escobar

sábado, 20 de novembro de 2010

♥ O Filho do Diabo - Capítulo 5 (O Ataque)


_ Desde quando eu te vi, não consegui tirá-la da cabeça, e eu sei por que esta acontecendo isso comigo – disse Ricardo – Por que eu estou completamente apaixonado por você – Ricardo falou novamente só que desta vez se declarou para Drika.
_ Ah, larga de besteiras, eu sei que você só quer transar comigo – respondeu Drika sem ligar muito.
_ Na realidade, essa paixão é verdadeira – falou Ricardo.
_ Primeira vez que alguém me diz essas coisas – disse Drika levando tudo em uma brincadeira.
_ Por que você é assim? – questionou Ricardo.
_ Assim como? – perguntou Drika cinicamente.
_ Na hora que é para brincar você é séria, e na hora que é para ser séria você brinca. – disse Ricardo.
_ Já que é assim, eu vou ficar séria, por que temos que entrar no portal antes do anoitecer, se não ficara mais difícil para lutar, e corre o risco de nós morrermos no ataque, pois eles são muito fortes e conhecem muito bem esse lugar. Deve haver vários lugares para eles se esconderem, e nos dar o bote – falou Drika pensando em todos os detalhes.
Do nada Drika gritou:
_ Agora – ordenou ela querendo que todos os demônios atacassem os anjos.
E o ataque começou com Murillo dando tiros, com balas feitas de prata e com ácido dentro delas, e vários tiros garraram em um anjo que ficou muito ferido, mais para defender o portal, ele lutou com Murillo dando socos e revezando dos ataques. Essa foi uma luta boa, demorada, e a altura de Murillo.
_ Nós sabemos que você não vai aguentar por muito tempo – Murillo falou, o provocando. Após isso Murillo matou o anjo com uma facada.
Enquanto isso Freddy lutava com Hollin, o anjo o pegou , voou bem alto e imediatamente o jogou, deixando Freddy sem respiração por um tempo, mas Freddy recuperou o fôlego e começou a lutar verdadeiramente como um demônio, e falou:
_ Ogof ed olucric - e um circulo de fogo ficou ao redor de Hollin, o deixando sufocado com a fumaça e isso ajudou bastante a Freddy, porque o anjo ficou mais lento e o ataque de Freddy começa a funcionar e fortalecer. Depois de dez minutos, Hollin conseguiu voar e recuperou a respiração rapidamente, voltou a lutar normalmente, mais já era tarde demais, Freddy já tinha força o bastante para derrotar Hollin, então invocou o demônio azul (um selo que pode matar ou prender qualquer coisa), depois de invocar esses poderes, o anjo ficou preso, as torturas de Freddy só estavam no inicio. Ele começou arrancando as unhas, dentes, orelhas e língua do anjo, fazendo com que Hollin tivesse uma hemorragia, que o deixou entre a vida e a morte, mais ele aguentou firme. Só que o demônio dentro de Freddy estava com tanta raiva que torturou Hollin muito mais, cortou os pés e mãos dele, depois as pernas e os braços foram quebradas e por último arrancou a cabeça como troféu.
Ariel estava lutando com David (outro anjo metido a sabido), desta vez a luta não foi tão boa quanto às outras, pois dessa vez quem ficou a beira da morte foi Ariel com as novas estratégias dos anjos, e essas estratégias foram: de dois anjos atacarem ele ao mesmo tempo, esse ataque era muito fácil enquanto um anjo tentava distraí-lo e levá-lo para um selo, o outro falava palavras para levar a alma do demônio para o inferno:
_ Ojnacra, arba o oles arap ravel esse oinômed ri ed atlov arap o onrefni.
E do nada apareceu um fogo verde, que levou Ariel para o inferno, deixando o corpo de quem ele possui-o imóvel e inconsciente, os dois anjos fizeram o corpo desaparecer, provavelmente para o hospital, a distração deles ajudou muito a Ana, que imediatamente cortou sua mão, tirou um cartãozinho do bolso de sua saia e perguntou:
_ Céu ou inferno?
Na frente do cartãozinho havia a foto de um demônio que significava inferno, e no fundo avia a foto de um anjo que significava céu, após a pergunta dela, o cartãozinho brilhou na frente fazendo uma coisa muito forte puxar os dois, os deixando presos no inferno. Como os anjos sabiam que Ricardo era o mais forte de todos os demônios, decidiram que só quinze deles o atacariam ao mesmo tempo, mas Drika foi defendê-lo e acabou sendo ferida, e ele só viu Drika caindo. Depois disso a raiva que ele estava sentindo aumentou cada vez mais, pois eles feriram o seu primeiro amor, então Ricardo só fez abrir os braços, e os quinze anjos que estavam ao redor dele, foram arremessados contra a parede, onde ficaram presos e sendo sufocado, depois dele soltá-los, eles ficaram muito fracos e então Ricardo ficou em uma velocidade inacreditável, com esse poder, ele precisou apenas de uma faca chamada Stecap, ela pode matar anjos e demônios só com uma facada, após pegar a faca das mãos de Drika, ele correu até os anjos e enfiou a faca no coração de cada um deles, os matando imediatamente. Quando Drika ficou consciente, foram dez anjos para cima dela, mas ela conseguiu escapar e atirar balas com ácido em todos os anjos rapidamente. Enquanto isso, a 1 metro de distância, estava Samantha lutando com três anjas, do nada ela falou:
_ Sinceramente, vocês parecem “As Três Vadias”, vocês fariam sucesso se fosse um seriado, como As Três Espiãs.
_ Cala essa boca, sua vagabunda de quinta categoria. – falou Gisele (uma das anjas).
_ Agora foi demais. Eu vou matar vocês! – gritou Samantha, percebendo que sua força estava fluindo. E ela começou pegando no pescoço de duas anjas, apertando-os com toda a sua força, as deixando sem respirar, até que Samantha foi atingida pela outra anja, mas já era tarde para aquelas duas, pois de tanta raiva Samantha quebrou o pescoço delas, e nesse atrevimento de Gisele, batendo em Samantha, essa anja levou um tapa na cara, e aproveitando a mão perto da cabeça, enfiou ela no cérebro, na direção certa do sistema nervoso, aonde a matou. Sophia que estava vendo a luta, fez as mortes acontecerem novamente, só que pegou as duas primeiras e depois mais duas. E as duas últimas foram mortas por Sindy, e o jeito da morte foi tiros com balas de prata, com facadas e com as mãos de Sindy dentro do peito deles, agarrando nos corações deles.

Uma obra de: Negrita Lopez

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

♦ Grande Chance - Capítulo 5 (Quatro Elementos/Part. 3: Água)


Ao abrirem a porta, se depararam com um lugar muito bonito, diferente do Reino do Fogo era um lugar muito pacífico, com muitas fontes e lagoas.
Na chegada eles foram se banhar e depois foram pedir informações ao guia turístico.
_ Olá, você pode nos dizer como chegar ao rei? – perguntou Selena.
_ Não é rei, e sim Rainha Aqua, e ela está em reunião – informou o guia turístico.
Eles foram montar a barraca para passarem a noite. Ao amanhecer, eles desmontaram a barraca e foram ao castelo. Na chegada, eles foram impedidos de entrar pelos guardas.
_ Vocês não podem entrar aqui! – exclamaram os guardas, fechando a passagem com as armas.
_ Estamos esperando desde ontem! Não podemos esperar mais! – reclamou Shan, gritando.
_ O que é que vocês têm de tão importante para falar com a Rainha Aqua? – perguntou um dos guardas.
_ É um assunto que só pode ser tratado com ela! – gritou Lola.
_ Se não vamos entrar por bem, entraremos por mal! – disse Shan tirando duas kunais e cortando a garganta de um dos guardas, enquanto Amber atacava o outro com socos.
_ Vamos! – disse Lola abrindo o portão, e todos entraram.
O castelo por dentro estava vazio, só dava para ouvir vozes que vinham do último andar. “Deve ser a reunião” pensaram eles.
_ Temos que subir, a rainha está lá em cima, no último andar – alertou Lola.
Eles subiram uma enorme escada, na metade da subida, havia uma prisão, com somente uma garota, um corpo escultural, de vestido longo e preto, com cabelos negros e seus olhos eram também pretos.
_ Vamos ajudá-la – disse Selena aos outros.
_ Você sempre se achando a heroína – sussurrou Lola para si mesma.
_ Qual é o seu nome? – perguntou Shan se aproximando da grade.
_ Meu nome é Zoe, eu sou uma bruxa – disse a garota se apresentando.
_ LÂMINAS CORTANTES! – disse Shan cortando as grades, que caíram.
_ Preciso da minha varinha, ela está na sala da Rainha Aqua, vamos! – disse Zoe.
Eles continuaram a subir a escada, ao chegarem à porta da sala da rainha, ouviram vozes em uma língua que eles desconheciam e então eles invadiram a sala. Lá dentro se encontrava no centro uma mesa redonda com um garoto, que tinha cabelos verdes, um bonito corpo e estava usando uma roupa branca, ao redor havia vários homens encapuzados, com os corpos pintados e na ponta da mesa estava a Rainha Aqua, mulher de cabelos azuis e olhos azuis.
Eles estavam prestes a oferecer aquele garoto ao Deus do Mal.
_ VARINHA AQUI! – gritou Zoe fazendo uma caixa se abrir e dela saiu uma varinha que foi em direção à sua mão.
Ao a varinha tocar na mão de Zoe, Shan deu um salto de onde estava e cortou as cordas que prendiam o garoto, seus cabelos chegavam ao pescoço.
Zoe saiu correndo de onde estava e deu um apaixonado beijo em John.
_ Que bom encontrar você novamente – disse Zoe feliz por ter visto seu namorado novamente.
_ Estou muito feliz por isso! – disse John também muito contente a beijando muito.
_ GLAXI! – gritou Zoe acabando com os beijos que estava dando em seu namorado e fazendo um feixe de luz sair de sua varinha em direção à rainha Aqua, fazendo-a desmaiar.
Shan soltou uma bomba de gás letal e todos os seus amigos saíram, inclusive o garoto de cabelos verdes, eles trancaram a porta, para que os outros não pudessem sair e morressem. Todos saíram correndo para fora do castelo de cor azul.
_ BLURN! – gritou Zoe, apontando a varinha para o castelo, o fazendo cair em ruínas.
_ UAU! Se você tem todo esse poder, porque não saiu da prisão antes? – espantou-se Selena.
_ Eu estava sem a minha varinha, e sem ela meus poderes não tem nenhuma utilidade – explicou Zoe.
_ E você, qual é seu nome garoto? – perguntou Shan se referindo ao garoto de cabelos verdes.
_ Meu nome é John, tenho 19 anos, eu sou um Elemental, traduzindo, tenho poder de todos os elementos da natureza. Minha mãe, a Rainha Aqua, não aprovava o meu namoro com a Zoe, por isso que ela estava presa – disse John se apresentando.
_ Por que você estava prestes a ser oferecido ao Deus do Mal pela sua mãe? – perguntou Amber confusa.
_ Ela ia fazer comigo o que fez com todo o povo do castelo, ofereceu todos eles, e como diz o livro de magia negra dela: Oferecendo o próprio filho, terás vida eterna. – respondeu John aos outros. – Agradeço a todos vocês por me salvarem.
_ Próxima parada: Reino da Terra! – informou Selena.

Uma obra de: Harry Jackson

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

♣ A Vizinha - Capítulo 5 (O Primeiro Beijo)


Na cafeteria do hospital o Dr. Gregory esperava ansiosamente por Aline, até que ele a vê. Seu coração disparou o sentimento de culpa talvez, porque era casado e tinha tantas intenções com esta mulher.
_ Boa noite, doutor! – disse Aline, beijando-o na bochecha de modo galanteador.
_ Boa noite – respondeu o doutor ao cumprimento, levantando da cadeira – Então, o que você tem?
_ Nada, apenas saudades sua. – respondeu de um jeito ingênuo.
_ Você é casada ou tem algum compromisso?
_ Não, sou livre e solta – sussurrou ela no ouvido de Gregory, passando sua a mão no peito do doutor.
_ Sou casado – ele pulou para trás num salto de pânico.
_ Eu não quero nada a mais com você – disse Aline, jogando-se contra Gregory – a não ser uma boa amizade.
_ Vamos com calma – ele propôs.
_ Tá – ela falou meio rude e se afastou do corpo dele.
_ Vamos nos conhecer.
_ Já te conheço.
_ Eu nem sei onde você mora.
_ Mas se quiser vai saber exatamente onde é o meu quarto – ela deu uma risada meio envergonhada.
Ele sabe do amor que sente pela sua esposa, mas não resiste a uma bela mulher.
_ Talvez outro dia – ele afirmou – Mas tenho que ir agora, minha mulher me espera.
Aline o agarrou pelo braço e o beijou, como se não fosse ver mais ele. Quando eles pararam de se beijar, Gregory sentiu como se não houvesse chão sob seus pés. Sentiu muito prazer, mas também sentiu um grande sentimento de culpa.
Chegando a casa ele nem cumprimentou seus sogros e foi direto para o quarto.
_ O que aconteceu? – perguntou Sandra, brava com a atitude do marido.
_ Você sabe que não gosto da sua mãe – respondeu Gregory, asperamente – E também estou cansado.
_ Você poderia pelo menos disfarçar, caramba! – gritou ela, aumentando seu tom de voz.
_ Não grite comigo, eu sei que fui grosso, mas deixe-me em paz. Amanhã conversamos.
Sandra saiu do quarto, batendo a porta com toda sua força.
_ O que aconteceu? – perguntou sua mãe.
_ Nada, apenas um mal entendido. – respondeu Sandra, tentando esconder o ocorrido.
_ Não se preocupe, o casamento é assim mesmo. Mas eu te falei para não casar com este homem, mas você foi teimosa.
_ Mãe! – falou a filha, começando a se aborrecer.
_ Mas é verdade! Esse homem não presta! Já falei umas mil vezes pra você.
_ Vou sair daqui pra não brigar com a senhora.
_ Vai, mas depois que estiver cheio de chifres não chore.
_ Cala a boca! – gritou Sandra – Já não agüento mais você falar que meu marido não presta! Chega.
_ Não grite comigo, mocinha! – Dora deu um tapa em sua filha -  Eu ainda sou a sua mãe!
_ Não agüento mais – Sandra subiu para o quarto.
_ O que foi? – perguntou Gregory
_ Minha mãe me bateu.
_ O que? – falou Gregory, impressionado – Eu não acredito.
_ Não agüento mais ela se metendo em nossa vida
_ Não liga, em breve ela vai embora mesmo.
_ Tá bom! – Sandra falou mais alegre, deitando-se com seu marido.
No café, não se ouvia uma palavra sobre a mesa, todos comeram e saíram. André foi para a faculdade de medicina, Felipe e Sandra foram para a escola, Gregory para o hospital e Sandra para a casa da amiga, sua vizinha.
_ Oi amiga! Que milagre você em minha casa. – Aline falou impressionada por ver sua amiga.
_ Oi amiga, tive que sair um pouco de casa, o clima lá está tenso.
_ Pode ficar aqui quanto tempo quiser.  

Uma obra de: Nick Packs

terça-feira, 16 de novembro de 2010

♠ A Excursão - Capítulo 5 (Confissão e Sangue na Pista de Dança)


Já se passaram dois dias desde que A Excursão fora anunciada e a noite ainda estava longe de acabar. Henry esperava os alunos no seu quarto para confessar toda a verdade, o que demoraria um pouco, já que sua suíte ficava no 13º anda e o elevador estava quebrado. O atraso dos garotos aumentava cada vez mais a angústia do professor.
_ Professor? – chega Félix, acompanhado por Raymond.
_ Podem entrar – murmurou Henry, com a expressão cansa. Andava de um lado para outro – Cadê o resto dos alunos?
_ Já estão vindo, foi que a Abby acordou de ressaca – explicou Raymond que também estava mal.
Passado alguns minutos, os alunos chegaram
_ É sobre Robert? – preveu Max.
_ Sentem na cama, por favor – sugeriu Henry, quase chorando. Ray preferiu ficar de pé.
Então o mentor relatou o que viu e sentiu. A verdade sobre Robert acabou com o emocional dos alunos. Henry contou detalhe por detalhe, não os poupando de nada. O líder descontrolou-se, chorando a perda do melhor amigo. Sara, Abby, Max e nem mesmo Félix conseguiram manter-se fortes.
_ O que... Vamos... – Abby desmaiou, sendo amparada por Félix.
_ Vamos embora! – gritou Ray – Vamos chamar a polícia e voltar pra casa! – disse, já saindo do quarto.
_ Espere! – Henry alterou a voz, uma coisa rara de se acontecer – Acalmem-se. Eu tenho uma proposta.
Henry queria dar o poder de escolha aos seus alunos. Começou mostrando suas propostas: 1º Esconder o corpo de Robert, alegando que ele desaparecera e que estavam buscando-o. Assim aproveitariam a viagem ao máximo e evitariam o alvoço. 2º Contar a verdade, chamar a polícia e voltarem para casa. Por incrível que pareça, os estudantes entraram em conflito.
_ Mas é claro que vamos denunciar! – expressou-se Félix, que estava cuidando de Abby.
_ Cale-se nerd! – disse Ray, que deu soco em Féix.
_ Parem, idiotas! – Sara tomou a frente da situação – O senhor não vai fazer nada?
_ Eu quero uma resposta. – disse Henry, sombriamente.

Freddy arrumava-se em seu quarto, pois tinha planos. Desde que chegou ao hotel, ele não saiu de seu quarto. “Algo está estranho”, pensou. “Melhor ficar quieto, tanto pra mim quanto pra eles.”
A frieza humana pode impressionar.  

Uma obra de: Oliver Escobar

sábado, 13 de novembro de 2010

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

♥ O Filho do Diabo - Capítulo 4 (O Encontro do Portal)

_ E o que é que nos ganhamos com isso? – perguntou Drika.

_ Depois de resgatar o meu pai, eu falo com ele, “que sem vocês, eu não conseguiria completar a missão” – disse Ricardo.
_ Está bem, porque se conseguisse completar a missão sozinho, você falaria que nos não lhe ajudamos a libertá-lo – falou Drika.
Então eles partiram em busca de qualquer anjo que soubesse alguma coisa sobre o portal para o céu. Depois de um bom tempo, o 1º anjo apareceu e disse que o portal é localizado em Rosado (uma cidade cheia de rosas), mais depois dele dar a informação, Fredy falou:
_ Agora vamos o torturar até a morte!
A tortura começou pelo próprio Fredy, que arrancou todas as unhas dos pés e das mãos de Angelofelo (o anjo encontrado), Ariel cortou os dedos dele, Murillo cortou as pálpebras dele o deixando-o de olhos bem abertos, Fredy novamente entrou em ação e cortou as orelhas de Angelofelo, Ariel cortou a língua e arrancou os dentes do anjo e por último Murillo decepou a cabeça de Angelofelo.
Após matarem Angelofelo, eles foram para Rosado, lá não tinha pessoas, apenas uma anja e varias rosas, então perguntaram a anja:
_ Qual o seu nome?
_ Meu nome é Larissa, e o seu? – respondeu e questionou a anja ao mesmo tempo.
_ O meu nome é Sophia, e nos queremos saber aonde é o portal – respondeu Sophia com o tom severo.
_ Vocês devem ser os demônios de quem os anjos me falaram que viriam – falou Larissa sem se importar.
_ Sim, nós somos. Mas chega de conversa e me diga logo aonde é a portal – falou Sophia apressadamente.
_ Se acalme eu vou dizer tudo – falou Larissa.
_ Fala logo – respondeu Sindy gritando.
_ O portal fica em Snuque – falou a anja.
Após ela dizer tudo, ela foi esquartejada, por Samantha, então foram à Snuque, lá encontraram dois anjos: Gabriel e Gislaine, eles disseram que o portal era na Gateia (a cidade dos gatos), e com era de costume torturaram o anjo e a anja.
Chegando a Gateia havia uma anja com mais de 50.000 gatinhos e o nome dela era Janet, após a chegada deles, ela fala:
_ O que vocês querem?
_ Pensei que já soubesse – falou Robert.
_ Para de brincadeira seu idiota! – falou Drika já nervosa.
_ Nós somos demônio, e queremos respostas sobre o portal do céu. – falou Drika novamente.
_ O portal é em Stubyer, uma cidade bem distante daqui, só que há uns 38 anjos guardando o portal e é impossível vocês entrarem – falou Janet com firmeza. Nessa hora apareceram cinco anjos e falaram a Janet:
_ Não era para contar nada
_ Por quê? – perguntou a anja.
_ Porque eles querem libertar Lúcifer – falou um dos anjos.
_ Eles não me disseram nada – falou Janet.
_ E o que você esperava de demônios, em? – falou Steity (um dos cinco anjos).
_ Como ousa nos insultar deste jeito, seu insolente – falou Ricardo jogando todos os anjos na parede, só que não foi com as mãos, pois lembrou que no dia que soube que era adotado, fez as coisas quebrarem sozinhas como por mágica, então desta vez queria saber se era verdade, ou seja, se ele tinha poderes mesmo, e acabou descobrindo que sim. Depois de descobrir que tinha, ele começou a fechar as mãos, fazendo com que os anjos perdessem a respiração, após 5 minutos sem os anjos respirarem, viram que todos eles já estavam mortos. E continuaram a caminhada até Stubyer, após sua chegada se esconderam, pois avistaram de longe os anjos que guardavam o portal, e Drika falou com Ricardo, que tinha se escondido junto dela, e estavam completamente sozinhos:
_ A anjinha falou a verdade sobre o portal
_ Drika, eu não aguento mais te esconder isso – disse Ricardo.
_ Isso o que? – questionou Drika.

Uma obra de: Negrita Lopez

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

♦ Grande Chance - Capítulo 4 (Quatro Elementos/Part. 2: Fogo)


Eles chegaram ao Reino do Fogo, era cheio de muralhas, a terra era cor de vinho e iluminado apenas por tochas.
_ Precisamos de disfarces, a Nação do Fogo foi avisada do que fizemos no Reino do Ar, nossos rostos estão estampados nos cartazes de procurado – alertou Shan
_ O.k. – disse Selena com firmeza.
Selena foi até três guerreiros, enfiou a espada no abdômen de um, decepou a cabeça de outro e então encravou a espada no coração do último. Todos vestiram os uniformes.
_ Temos que ir para a cabana dos guerreiros, já é tarde, temos que ir dormir – informou Selena num tom autoritário.
_ Eu e Amber vamos para uma cabana reservada – disse Shan e Amber fez um sinal afirmativo com a cabeça. 
Amber e Shan tiveram uma linda noite de amor. O dia amanheceu com um lindo sol.
_ Quando vamos atacar o rei Gaicoz? Ele é o único que tem a chave para entrar no Reino da Água – sussurrou Amber informando aos outros.
_ Vamos esperar mais um dia para saber como funciona as coisa aqui – disse Selena.
_ Hora de vocês irem fazer guarda na muralha! – exclamou outro guerreiro a eles.
Eles foram fazer guarda na muralha de entrada do Reino, de repente chegaram dois soldados da Nação do Ar com uma garota loira, de cabelos quase raspados e trajava uma veste de escravo que estava totalmente imunda, sendo levada como prisioneira para dentro da Nação do Fogo.
_ Prisioneira da Nação do Ar, seu nome é Lola – informaram os dois soldados.
_ Podem entrar – disse Selena muito abalada, quase desmaiando e sendo amparada por Shan e Amber; Lola estava irreconhecível.
_ Você está bem? – disseram os dois soldados preocupados.
_ Ela... Quer dizer ele está muito bem, pode entrar – disse Amber apressadamente.
_ O quê aconteceu com ela? – perguntou Selena ainda muito abalada quando os soldados entraram.
_ Não sei, mas temos que resgatá-la – disse Amber.
_ Vamos resgatá-la quando estivermos com a chave – disse Amber.
_ Reunião com o rei Gaicoz agora! – gritou um guerreiro.
Eles se dirigiram à sala de reunião.
_ Eu quero guarda reforçada na prisão, temos uma revoltante, que estava lutando para derrotar o Reino Ar e ia atacar o nosso reino, seu nome é Lola, não podemos deixá-la escapar – disse o rei Gaicoz que era um homem de cabelos curtos e negros, tinha a pele clara, era alto e muito forte.
_ Todos para os dormitórios, e outros venham comigo para muralha comigo – informou um guerreiro.
Amber e Shan foram para uma barraca reservada novamente. Amber teve um sonho. Em seu sonho ela, Shan e Selena estavam em um lugar deserto, quando do nada apareceu um homem gigante de pedra branca e seus olhos era de rubi.
_ Oi, meu nome é Patusei, sou o Deus responsável pelo continente de Alupi, vocês são a GRANDE CHANCE do nosso povo, vocês têm que salvá-los da tirania de Konai (Deus de Koyli). Com seus poderes vocês deveram lutar até a morte por nosso povo.
Todos acordaram confusos com o sonho.
_ Vocês tiveram o mesmo sonho que eu? – perguntou Selena à Amber e Shan quando eles tinham acabado de sair de sua barraca.
_ Tivemos – responderam eles simultaneamente.
_ Não podemos espera mais, temos que pegar a chave e salvar Lola hoje mesmo - disse Selena mudando de assunto enquanto caminhavam para o castelo.
_ O rei Gaicoz está sozinho, temos que pegar a chave primeiro – informou Amber aos outros.
Eles caminharam silenciosamente até a sala de Gaicoz, ao entrarem não encontraram ninguém, quando do teto da sala caiu Gaicoz e começou uma luta de espadas com Selena, ela usou a ESPADA GIRATÓRIA, mas Gaicoz defendeu.
_ Peguem a chave! – gritou Selena enquanto lutava para Amber e Shan.
Eles correram em direção a uma caixa onde estava a chave, quando Gaicoz os percebeu, ele deixou Selena e foi atacar os outros, ele bateu com a espada no rosto de Shan que desmaiou, quando ele ia atacar Amber, Selena atacou Gaicoz, dividindo o corpo dele ao meio e houve uma grande explosão e não sobrou nenhum resto mortal de Gaicoz. Eles conseguiram a chave e entraram no Reino da Água.

Uma obra de: Harry Jackson

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

♣ A Vizinha - Capítulo 4 (Visitas)

A porta é aberta por Felipe, que grita “vovô” com muita felicidade. Chega José de 73 anos e sua mulher, Dona Dora, uma velha senhora de 69 anos, mãe de Sandra.

_ Mãe! Pai! – disse Sandra descendo a escada correndo e indo abraçar seus pais – Que saudades
_ Minha filha, não seja exagerada, só tem três meses que você veio embora – falou seu pai José, um senhor muito feliz.
_ Não liga pra ele, minha filha, também morri de saudades – disse Dona Dora – Então, cadê meus netos e seu marido?
_ André está na faculdade e Alice na escola – respondeu Sandra.
_ E você meu neto, por que não está na escola? – perguntou a gentil Dora à Felipe.
_ Hoje estou doente.

Saindo do hospital, Gregory passou a mão sobre seu bolso e percebeu um volume, era o número de Aline.
_ Alô – a voz do outro lado da linha o deixou paralisado por alguns segundos, e esta mesma voz insiste novamente – Alô – e desta vez o faz despertar.
_ Oi, aqui é o Dr. Gregory, liguei para saber como está
_ Não estou nada bem, é melhor nos encontramos – propôs Aline.
_ Claro, na lanchonete do hospital, talvez? – sugeriu o Dr.
_ Sim, já estou indo – disse Aline desligando o telefone.
Terminando a ligação, Gregory em seguida liga para sua casa e avisa que não vai para o jantar, ele disse que teve uma emergência no hospital e ia se atrasar. Descobre que seus sogros estão em sua casa. Sua sogra não era muito fã dele, brigavam por tudo.

Uma obra de: Nick Packs